“Acreditamos que existe uma tendência de aumento na produção de itens cromados em termoplásticos”
Como o mercado de cromação de plásticos vem se comportando nos últimos anos?
Andando de lado, ou seja, sem acréscimos ou decréscimos que possam evidenciar alguma tendência marcante.
Como a pandemia afetou seus negócios? O setor já recuperou os níveis anteriores à crise?
Sim, praticamente já recuperamos os níveis anteriores à pandemia.
Houve alguma escassez de matérias-primas utilizadas no segmento? Se sim, como se dará a estabilização?
Com a retomada da economia pós-pandemia, o mercado, de certa forma, teve uma desorganização que causou falta ou escassez de algumas matérias-primas, refletindo diretamente nos custos desses insumos.
Nesse sentido houve algum tipo de repasse ao seu consumidor? Como as mudanças foram recebidas pelo mercado?
Temos tentado melhorar a produtividade para segurar os preços ao máximo possível, mas já estamos no limite e o repasse será inevitável.
Como está a capacidade produtiva de sua empresa especificamente desse processo?
Estamos operando com cerca de 75% da capacidade.
Como se dá o impacto da cromação de plástico no meio ambiente frente a outros tipos de processos? Quais são as tendências nesse sentido?
Não temos um balanço de emissões de gases de efeito estufa para comparar com outros processos – como em relação à cromação de metais, por exemplo. Do ponto de vista da geração de efluentes líquidos e resíduos sólidos, os processos são semelhantes e causam o mesmo tipo de impacto.
Qual é o futuro da cromação de plásticos?
Se olharmos o que ocorre em outros países, acreditamos que existe uma tendência de aumento na produção de itens cromados em termoplásticos.