Douglas Fortunato de Souza
Vice-diretor Secretário da ABTS
Uma reflexão sobre a atual crise sanitária e como podemos auxiliar para o que virá em seguida
“Essa noite, eu tive um sonho de sonhador
Maluco que sou, eu sonhei
com o dia em que a Terra parou (...)”
Esse é um trecho de uma canção composta pelo cantor e compositor Raul Seixas, em 1977, há 44 anos. Elucido ela aqui, em meu texto, como forma de reflexão de que, de fato, a Terra parou!
Tudo, de repente, ficou incerto e nunca foi tão complicado traçar metas para o futuro, vivenciando um pesadelo no presente. Nada mais se tornou igual, e tão pouco conhecido, o inconcebível se tornou palavra-chave de nosso dicionário, diante de uma pandemia que poderá ser considerada a maior crise sanitária existente, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), e que já perdura há mais de um ano.
Nesse cenário coberto por neblina, com dificuldades abrangentes em todos os setores da sociedade, se fez necessária uma reinvenção, driblando os desafios em busca de um eixo de equilíbrio para as tomadas de decisões. E assim também o foi em nossa Associação, a ABTS. Nossos diretores e nosso presidente, Sr. Rubens C. da Silva Filho, tiveram um árduo trabalho para traçar um novo caminho, conhecido agora como o novo normal, criando cursos on-line, fazendo ajustes administrativos, mudando para uma nova sede, e inúmeros outros tópicos que foram essenciais para darmos continuidade à Associação que pode ser considerada como a vitrine do segmento de Tratamento de Superfície.
Um olhar para o futuro
Sigamos, assim, em frente, na esperança de dias melhores e sabendo que ainda precisamos superar muitos problemas, não só relacionados à saúde, mas também na economia, na política e na sociedade como um todo.
O nosso Brasil precisa se reestruturar, pois, no ano passado, tivemos uma queda de 4.1% em nosso PIB (Produto Interno Bruto) se comparado ao ano de 2019. As controvérsias políticas ficaram ainda mais notórias e pendendo por interesses partidários, a classe social com menor poder aquisitivo passa fome, e a vacinação ainda é lenta... Cabe, a cada um de nós, fazer a nossa parte e acreditar na ciência e em dias melhores para toda a humanidade.
Finalizo, aqui, fazendo um convite para que interajam com a nossa Associação, e que possamos divulgar informações e notícias aos ‘quatros cantos do mundo’!
TUDO VAI PASSAR, SE DEUS QUISER!
Que assim seja!